
Nas asas do sonho
que ao vento componho
vi Londres ao vivo.
Senti o seu cheiro
e fui timoneiro
dum tempo festivo
Museus, galerias,
jardins, poesias,
memórias sentidas.
Gente de outras raças
que enchem as praças,
ruas e avenidas
Muitos monumentos,
castelos, conventos,
torres e abadias.
Figuras de cera
numa atmosfera
de fantasia.
O pulsar da vida
luta desabrida
que o tempo escasseia.
A gente apinhada
no metro à molhada,
enorme colmeia.
Outros idiomas
posturas, aromas
e modos de estar.
Selectos, anarcas,
uns bons outros rascas
mas tudo a girar.
Não deu p'ra ver tudo
...é muito conteúdo
mas gostei de lá estar.
Adorei o que vi
e pelo que senti,
hei-de lá voltar.
4 comentários:
Amei a poesia e peço autorização para postá-la em minha página no orkut. Abraços,
Rosyilene.
Obrigado
Pode postá-la à vontade.
Abraço
Gaspar Silva
E eu gostei imenso de te acompanhar pai :o)
Não gostaste mais que eu. Foi inesquecivel! :)
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