
Quando invades o meu espaço
violentas o meu mundo.
Despertas em mim o cansaço,
Fazes-me ficar furibundo.
Semeias joio à toa,
sinto a seiva amordaçada,
perfuras o chão da canoa
que me há-de levar de abalada.
P’ra tudo há uma hora certa,
provérbio sacramental,
se mantenho a porta aberta
perco a aurora boreal
São mundos diferentes de todo,
de um puzle que não se completa.
Preciso do meu próprio nodo
já chega tanta pirueta.
O chão está já tão gretado
que jamais fará sentido,
com o coração apertado,
desta vez estou decidido.
violentas o meu mundo.
Despertas em mim o cansaço,
Fazes-me ficar furibundo.
Semeias joio à toa,
sinto a seiva amordaçada,
perfuras o chão da canoa
que me há-de levar de abalada.
P’ra tudo há uma hora certa,
provérbio sacramental,
se mantenho a porta aberta
perco a aurora boreal
São mundos diferentes de todo,
de um puzle que não se completa.
Preciso do meu próprio nodo
já chega tanta pirueta.
O chão está já tão gretado
que jamais fará sentido,
com o coração apertado,
desta vez estou decidido.
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