
Magotes de gente
de cesto à cabeça
que arduamente
faz com que aconteça
Com muito carinho
alegre e contente
o milagre do vinho
dum ano diferente
O sol não desiste
o suor cai em bica
o camponês persiste
insiste com pica
Tesoura na mão
a cortar os cachos
com apetição
vencem berbicachos
Subindo a encosta
e descendo à vez
gente bem disposta
e com lucidez
Carrega o tractor
com o sémen da terra
esquece a dor
e ganha a guerra
Depois à tardinha
dentro do lagar
gozando a sombrinha
começam a pisar
Com passo acertado
fileira cerrada
andam braço dado
dão azo à cegada
Entoam cantigas
que sabem de cor
e as raparigas
dão o seu melhor
E assim nasce o vinho
parece magia
vinho com carinho
em paz e harmonia
de cesto à cabeça
que arduamente
faz com que aconteça
Com muito carinho
alegre e contente
o milagre do vinho
dum ano diferente
O sol não desiste
o suor cai em bica
o camponês persiste
insiste com pica
Tesoura na mão
a cortar os cachos
com apetição
vencem berbicachos
Subindo a encosta
e descendo à vez
gente bem disposta
e com lucidez
Carrega o tractor
com o sémen da terra
esquece a dor
e ganha a guerra
Depois à tardinha
dentro do lagar
gozando a sombrinha
começam a pisar
Com passo acertado
fileira cerrada
andam braço dado
dão azo à cegada
Entoam cantigas
que sabem de cor
e as raparigas
dão o seu melhor
E assim nasce o vinho
parece magia
vinho com carinho
em paz e harmonia
Nenhum comentário:
Postar um comentário