terça-feira, 9 de outubro de 2007

Ó mar....


Ó mar, imponente mar
mar profundo e infinito
estou aqui p'ra te escutar
tenho a alma em conflito

Venho ver o teu bailado
venho ouvir-te murmurar
sentir o cheiro encantado
da maresia no ar

Mergulhar e num estalo
sentir o prazer do embalo
das ondas a festejar

Embrulhar-me na espuma
e tal e qual uma pluma
deixar-me ir e sonhar




Um comentário:

Anônimo disse...

Mar, mar e mar navegado
onde pr'a mim tudo foi duro.
Nunca colhi o fruto maduro
inda que, não por minha vontade
como que preso e injustiçado
a fruta madura da felicidade.